Banco
-
Miniatura
Número de registro
243
Denominação
Banco
Autor
Classificação
Resumo Descritivo
Banco confeccionado em madeira, com encosto composto por tábua lisa (L=19,5 cm). Objeto de estrutura longilínea, tendo laterais delgadas com recorte em linhas sinuosas arrematadas por semi-círculos nas extremidades inferior e superior, os superiores proeminentes ao encosto. Assento formado por tábua corrida, com aba lisa e reta na parte frontal contendo dois ornatos verticais estriados (dispostos um em cada extremidade da aba). Parte inferior das laterais com estrutura quadrangular emoldurada por frisos, tendo ornato em quadrados, de dimensões menores, dispostos na parte central. Peça apoiada sobre dois pés recortados e retos, com recorte central em colchete. Objeto fixado por encaixes e pregos.
Altura (cm)
106
Largura (cm)
37,5
Comprimento (cm)
245
Material
Técnica
Local de produção
Data de produção
Dados históricos
Sobre banco: "(...) O banco chega ao Brasil, através de Portugal, nas várias modalidades conhecidas na Europa. São do começo do séc. XVII o chamado banco corrido ou “banco de mesa”, a arca-banco, o tamborete dobrável, a cadeira rasa (banco retangular de quatro pés) e os “bancos de altar” para mais de uma pessoa. No mobiliário brasileiro setecentista surge o típico “banco mineiro”, de tábua corrida, e cujo encosto é suportado por colunas e às vezes braços." (1)
Características Iconográficas/Ornamentais
Ornatos: recorte em linhas sinuosas, semi-círculos, quadrados, colchete.
Características Estilísticas
Peça de manufatura rústica, em estilo mineiro, datável do século XIX.
Características técnicas
Objeto confeccionado em madeira, de estrutura longilínea, recortado nas laterais em linhas sinuosas, com assento em caixa e apoiado sobre pés recortados.
Referências Bibliográficas/Arquivísticas
MOUTINHO, Stella Rodrigo Octavio et alli. Dicionário de Artes Decorativas e Decoração de Interiores. Ed. Nova Fronteira, 1999. Pág. 47.